Pedagoga escreve livro para ajudar crianças a lidarem com ansiedade

 

Lançamento de 'A bailarina e a flor', de Fernanda King (fundadora da Escola Petit Kids), acontece em 14 de março na Livraria da Vila (SP), às 19h

Ajudar as crianças e suas famílias a lidarem com a ansiedade infantil é o tema do livro “A bailarina e a flor (Appris Editora, 2024)”, da pedagoga Fernanda King, fundadora da Escola Infantil Petit Kids. O lançamento do livro acontece em 14 de março (quinta-feira) na Livraria da Vila (unidade Lorena), às 19h.

Com desenhos da ilustradora Lya Alves, o livro de 36 páginas conta a história de uma menina que não consegue parar de pensar no dia em que fará a sua apresentação de balé. Mesmo tendo ensaiado muito, a menina chega ao dia do espetáculo com várias preocupações e, então, uma coisa inesperada acontece. Diante da situação imprevista, a pequena bailarina enfrenta o desafio de se superar e fazer a apresentação.

A ideia do livro surgiu da observação de situações de ansiedade entre as crianças, disse Fernanda. “É normal a criança sentir ‘frio na barriga’ quando vai subir ao palco para participar de uma peça ou apresentar um trabalho na sala. Crianças pequenas já sentem ansiedade e o livro aborda essas e outras questões importantes, como a participação ativa da família na vida dos filhos.”

Serviço

Lançamento do livro A bailarina e a flor

Local: Livraria da Vila – Lorena

Data e horário: 14/03, às 19h

Endereço: Alameda Lorena, 1501 – Jardim Paulista (São Paulo - SP)

 

Livro: A bailarina e a flor

Autora: Fernanda King

Ilustração: Lya Alves

Editora: Appris, 2024

 

Sobre Fernanda King

Pedagoga com pós-graduação em Desenvolvimento Infantil, tendo formação especializada em educação infantil na Itália (metodologia Reggio Emília) e Argentina, é diretora e fundadora da Escola Infantil Petit Kids. Apesar de ter começado sua carreira como publicitária, profissão que trouxe essa carioca para São Paulo, a maternidade a fez mudar de profissão. Abriu sua própria escola em fevereiro de 2015 com o propósito de educar sua filha de forma mais humanizada. Daí passou a estudar a nova área, se tornando além de mantenedora escolar, uma diretora engajada na busca de uma forma de educar afetiva e acolhedora.