Artista fala das técnicas que influenciam seu trabalho

Grandes nomes como Picasso e Dalí são inspirações para Ariel Busquila
Foto divulgação - Ariel Busquila

Cada artista tem uma forma de expressar ao mundo o seu trabalho, o que torna o cenário bastante rico em diversidade. Para o pintor Ariel Busquila, as técnicas analógicas são influências que ele preserva mais do que as criativas na hora de pintar, aproveitando todo o potencial do processo singular que envolve cada criação. Em um de seus textos, outra arte que ele tem expressado, afirma que seus quadros são parte de si em forma de obra, com um estilo próprio. 
“O que inspira é que a arte sempre foi um meio de comunicação desde as épocas em que pintavam rupestres e hoje as ironizamos com mensagens subliminares. Nesses tempos, falamos com ela o que temos a dizer”, enfatiza. O artista paulistano conta que aquilo que aos olhos pode ser julgado como fácil, às vezes levou de fato um segundo para ser feito ou meses, daí a subjetividade artística.


As obras vanguardistas da Europa, na ascensão da burguesia, são também inspirações para o trabalho de Busquila. Nomes mais conhecidos e notórios, como Pablo Picasso e Salvador Dalí, e suas obras Guernica e A Persistência da Memória, respectivamente, fazem parte do universo de inspiração do pintor. 


Baseado nesses estilos artísticos, ele tem uma série de Leões, feitos em 2016 (Leão Azul) e 2019 (Leão Xuxu e Leão Peixe), acessíveis em seu portfólio digital. Contudo, o artista ressalta que nem todos os estilos combinam nas decorações de ambientes. “Alguns se situam melhor no meio expositivo do que decorativo, porém cada composição pictórica varia de ambiente com facilidade”, complementa.
Em tempos de mudanças no modo de trabalho e na rotina, a cultura tem sido recorrida com frequência por públicos distintos, desde os mais apaixonados até novos adeptos. Dentro dessa realidade, Busquila trabalha com uma proposta artística inclusiva, que pretende expandir o acesso da arte a mais pessoas. Todas as suas obras podem ser conferidas na web, possibilitando na prática essa democratização. Sobre novos projetos, em abril o artista lançou o seu primeiro livro, Beny Beneli (editora Chiado Books), que está disponível para compra online nos formatos físico e ebook 
Foto divulgação - Ariel Busquila
Sobre Ariel Busquila
Formado em Design de Moda pelo Instituto Europeu de Design, Ariel Busquila sempre foi ligado às artes. Começou a ter aulas de pintura aos 11 anos de idade, fez curso de Artes Plásticas no Centro Cultural Castillo Pittamiglio, em Montevidéu, Uruguai, curso de História da Arte com Rodrigo Naves e pós-graduação em Práticas Artísticas na FAAP. Teve a primeira exposição de suas obras aos 20 anos de idade. De lá para cá, já fez mais de 100 pinturas em aquarela, 150 obras em acrílico sobre tela, fotos e xilogravura, forma artística que vem experimentando ultimamente. Ariel aposta em quadros estéticos e não se prende a métodos ou conceitos de um determinado estilo. O pintor acredita que a arte tem o poder de restaurar sentimentos e mexer com a sensibilidade das pessoas. Algumas de suas obras serviram de cenário para séries da Netflix e SBT. Recentemente, arriscou-se em uma nova forma artística: a escrita. Seu primeiro livro conta a história de uma criança que tinha tudo para ser feliz, não fossem fatos perturbadores e enigmáticos que atravessam a sua trajetória. A ficção foi lançada em abril pela editora Chiado Books. 
Portal do artista – https://www.arielbusquila.com/
Formado em Design de Moda pelo Instituto Europeu de Design, Ariel Busquila sempre foi ligado às artes. Começou a ter aulas de pintura aos 11 anos de idade, fez curso de Artes Plásticas no Centro Cultural Castillo Pittamiglio, em Montevidéu, Uruguai, curso de História da Arte com Rodrigo Naves e pós-graduação em Práticas Artísticas na FAAP. Teve a primeira exposição de suas obras aos 20 anos de idade. De lá para cá, já fez mais de 100 pinturas em aquarela, 150 obras em acrílico sobre tela, fotos e xilogravura, forma artística que vem experimentando ultimamente. Ariel aposta em quadros estéticos e não se prende a métodos ou conceitos de um determinado estilo. O pintor acredita que a arte tem o poder de restaurar sentimentos e mexer com a sensibilidade das pessoas. Algumas de suas obras serviram de cenário para séries da Netflix e SBT. Recentemente, arriscou-se em uma nova forma artística: a escrita. Seu primeiro livro conta a história de uma criança que tinha tudo para ser feliz, não fossem fatos perturbadores e enigmáticos que atravessam a sua trajetória. A ficção será lançada em abril pela editora Chiado Books.

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