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George Eliot aos 30 anos, pelo artista suíço Alexandre Louis François d'Albert Durade (1804-86) |
Nunca é demasiado tarde para ser aquilo que sempre se quis ser.
Os animais são amigos tão agradáveis: não fazem perguntas, não criticam.
Nunca é tarde demais para ser aquilo que você deveria ser.
Nunca choverão rosas: se quisermos mais rosas, teremos de plantar mais árvores.
Ninguém pode ser sábio de estômago vazio.
Que solidão é mais solitária que a desconfiança?
Os animais são bons amigos, não fazem perguntas e tampouco criticam.
Fracassar depois de longa perseverança é muito mais sublime que nunca ter feito um esforço suficientemente bom para ser chamado de fracasso.
Neste mundo, são aqueles que aproveitam a oportunidade que têm as oportunidades.
Não existe desespero tão absoluto quanto aquele que surge nos primeiros momentos de nosso primeiro grande sofrimento, quando não conhecemos ainda o que é ter sofrido e ser curado, ter se desesperado e recuperado a esperança.
A paixão torna-se uma força quando encontra saída no trabalho dos nossos braços, na perícia da nossa mão ou na actividade criadora do nosso espírito.
Abençoada é a influência de uma verdade: uma alma humana apaixonada por outra.
Quem confia em nós nos educa.
A vida parece continuar sem esforço quando estou cheio de música.
A primeira condição da bondade humana é a de que existe algo digno de amar; a segunda, algo para reverenciar.
George Eliot
George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans (Nuneaton, 22 de novembro de 1819 — Londres, 22 de dezembro de 1880), foi uma romancista autodidata britânica.
Usava um nom de plume masculino para que seus trabalhos fossem levados a sério. À época, outras autoras publicavam trabalhos sob seus verdadeiros nomes, porém, Eliot queria escapar de estereótipos que ditavam que mulheres só escreviam romances leves. Outro fator que pode ter levado Eliot a usar um pseudônimo masculino era o desejo de preservar sua vida íntima, sobretudo seu relacionamento com George Henry Lewes, um homem casado, com quem viveu por mais de vinte anos.[1]
Estreou na literatura ao realizar as traduções de “A vida de Jesus” de David Strauss, e “A essência do cristianismo”, de Ludwig Feuerbach.[2] Sob o pseudônimo George Eliot, foi autora de várias poesias, manuscritos e sete romances, sendo os mais famosos: “Adam Bede” (1859), “O moinho à beira do rio” (1860), “Silas Marner: o tecelão de Raveloe” (1861), e “Middlemarch: um estudo da vida provinciana” (1871-1872). Os temas mais recorrentes em seus romances são: a discussão em torno dos papéis de gênero e das regras de conduta moral próprios da sociedade vitoriana, o debate sobre a legitimidade das configurações familiares que fugiam ao modelo tradicional nuclear formado, especificamente, por pai, mãe e filhos, e a idealização da parentalidade como uma relação de não dominação, além da apresentação de personagens destoantes das regras morais tradicionais da sociedade inglesa do século XIX.[3]
Desenvolveu o método da análise psicológico característico da ficção moderna. Sua obra Brasil: Middlemarch: um estudo da vida provinciana /Portugal: A vida era assim em Middlemarch (1872) é considerada um dos maiores romances do século XIX.
Fonte: Wikipédia
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