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Adélia Prado - Foto divulgação |
Há sempre uma razão, embora não haja nenhuma explicação.
Adélia Prado
Um trem-de-ferro é uma coisa mecânica,
mas atravessa a noite, a madrugada, o dia,
atravessou minha vida,
virou só sentimento.
Adélia Prado
Dor não tem nada a ver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade.
Adélia Prado
Ensinamento
Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão, ela falou comigo:
“Coitado, até essa hora no serviço pesado”.
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor. Essa palavra de luxo.
Adélia Prado
Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra
Adélia Prado
Amor pra mim é ser capaz de permitir que aquele que eu amo exista como tal, como ele mesmo. Isso é o mais pleno amor. Dar a liberdade dele existir ao meu lado do jeito que ele é.
Adélia Prado
A coisa mais fina do mundo é o sentimento. (Ensinamento)
Adélia Prado
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Adélia Prado
"O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta."
Adélia Prado
Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota
Adélia Prado
Dor não tem nada a ver com amargura.
Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais.
É pra ensinar a gente a viver.
Adélia Prado
O que a memória ama, fica eterno. Te amo com a memória, imperecível.
Adélia Prado
A gente tem sede de infinito e de permanência, então, esse ser que assegura a permanência das coisas, é que eu chamo de Deus. É o absoluto.
Adélia Prado
Às vezes acho que nasci na década errada. Tenho princípios que já se perderam e amo coisas que já não se dá mais valor.
Adélia Prado
O amor me fere é debaixo do braço, de um vão entre as costelas, atinge o meu coração é por esta via inclinada
Adélia Prado
*Saiba como publicar, anunciar ou divulgar na próxima edição da revista Projeto AutoEstima, com dicas sobre saúde, beleza, gastronomia, estética, cultura, moda, maquiagem, esporte, literatura e bem estar.
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Escreva para: elenir@cranik.com - c/ Elenir Alves
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