Foto divulgação |
Fontes: Marcelo Boschi, coordenador do MBA em Marketing da ESPM, Márcio Rodrigo, professor do curso de Cinema e Audiovisual da ESPM, e Koca Machado, professora de branded content e storytelling da ESPM
A boneca da Mattel, Barbie, criada em 1959 e presente na infância de dezenas de gerações, chega às telas de cinema em uma jogada de branding para atender o público do século 21 e reforçar sua marca.
Especialistas da ESPM comentam o impacto do filme:
Marcas precisam evoluir a sua comunicação para conquistar novos públicos para Koca Machado, professora de branded content e storytelling da ESPM. “O cinema é uma forte ferramenta para explorar narrativas com o objetivo de conquistar pessoas e reforçar marcas. A Mattel entende que a Barbie precisa conversar com o público do século 21 e não fará isso veiculando um anúncio como nos anos 70 e 80”, diz. A especialista destaca quatro pontos com o lançamento do filme: sucesso de bilheteria, venda dos brinquedos, licenciamento de produtos em torno dos brinquedos, e sobretudo construção de valor de marca.
Para Marcelo Boschi, coordenador do MBA em Marketing da ESPM, o filme é uma ação de merchandising da marca. “Assim como em outros exemplos, como a Marvel e seus personagens, Barbie é um filme que usa a inserção de sua própria marca em uma ação efetiva de comunicação. Deve alavancar a venda da boneca e de seus produtos”, diz.
Márcio Rodrigo, do curso de Cinema e Audiovisual da ESPM, diz que o lançamento do longa tem grande potencial de bilheteria e reforça os dados positivos divulgados pela Ancine sobre o primeiro semestre de 2022. “Foi um semestre muito bom depois da pandemia e Barbie deve influenciar os próximos números. É um dos filmes mais esperados, previsto para ser o fenômeno do verão nos Estados Unidos, acredito que vai atingir diversas gerações por aqui”, diz.
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