Semana do Aleitamento Materno: como conciliar amamentação e rotina de trabalho?

Foto divulgação

Com políticas voltadas ao incentivo ao aleitamento materno, a Kimberly-Clark reforça seu propósito de cuidado e iniciativas para equidade de gênero

O aleitamento materno é considerado a melhor fonte de nutrição para o crescimento e desenvolvimento dos bebês, e oferece uma série de benefícios para a saúde da mãe e da criança. Por isso, a Kimberly-Clark na ocasião da Semana do Aleitamento Materno, cuja agenda definida pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para 2023 é “Vamos fazer a amamentação e o trabalho funcionar!”, reforça suas ações para apoiar e oferecer condições para que suas colaboradoras, que optaram pela maternidade, sigam amamentando. A companhia tem como prioridade o apoio a essas profissionais em diferentes fases de suas vidas, com iniciativas que valorizam a flexibilidade e o acolhimento, permitindo que exerçam suas atividades profissionais em equilíbrio com a vida pessoal. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a UNICEF recomendam que o aleitamento materno seja o único alimento para bebês até os 6 meses de idade, sendo estendido, se possível, até os 2 anos ou mais em combinação com outros alimentos. A amamentação é a forma pela qual as mães fornecem todos os nutrientes necessários para o bebê, contribuindo para o seu desenvolvimento e proteção contra doenças e alergias. Além disso, durante esse período, mãe e filho se conectam, criando a segurança necessária para estimular o bebê a crescer com confiança e explorar o mundo ao seu redor.

A experiência do retorno ao trabalho após o nascimento de um filho pode ser um momento muito preocupante para as famílias, já que muitas têm dificuldade em amamentá-los pelo período recomendado. Segundo a OPAS, mais de 500 milhões de mulheres trabalhadoras em todo o mundo carecem de medidas adequadas de proteção à maternidade. Nesse sentido, as empresas também têm o papel de apoiar o aleitamento. 

Das mais de 1.400 mulheres do seu time geral de colaboradores no Brasil, 727 são mães. Nesse contexto, a Kimberly-Clark, que tem como propósito o cuidado, reforça sua cultura de flexibilidade para mães colaboradoras, por meio de programa de acompanhamento materno, com uma enfermeira dedicada para a gestante, licença maternidade estendida de quatro para seis meses, salas de amamentação no escritório de São Paulo e na planta de Suzano e uma política de viagem a trabalho para lactantes com filhos de até 12 meses. Neste caso, se as mães desejarem viajar a trabalho, elas podem levar a criança e um acompanhante (com despesas pagas pela companhia), para apoiá-las e garantir que esse vínculo seja mantido.    

"Acreditamos que todos os bebês merecem o melhor começo de vida possível e que a amamentação é a melhor maneira de fornecer essa base. Estamos empenhados em apoiar mães e famílias em sua jornada e temos orgulho de oferecer recursos para as nossas colaboradoras", afirma Marina Yabor, Diretora de Recursos Humanos da Kimberly-Clark América Latina.

 

Sobre a Kimberly-Clark  

A Kimberly-Clark (NYSE: KMB) e suas marcas são parte indispensável na vida de pessoas em mais de 175 países. Movidos pela inovação, criatividade e compreensão das suas necessidades de cuidado mais essenciais, criamos produtos que ajudam as pessoas a vivenciar melhor suas experiências mais importantes. Nosso portfólio de marcas no Brasil, que inclui Huggies, Intimus e Plenitud, mantém o primeiro ou o segundo lugar em participação de mercado em aproximadamente 80 países. Aplicamos práticas sustentáveis para contribuir para a preservação do planeta, construir comunidades fortes e garantir que nossos negócios prosperem nas próximas décadas. Somos reconhecidos pelo quinto ano consecutivo pelo Ethisphere como uma das empresas mais éticas do mundo. Para acompanhar as últimas notícias e saber mais sobre nossa história de 150 anos de inovação, visite kimberly-clark.com. 


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